O reitor do Instituto Federal do Rio Grande do Norte (IFRN), professor José Arnóbio, se reuniu nesta terça-feira, dia 26, com a coordenadora da Olimpíada Brasileira de Robótica (OBR) e professora da instituição, Sarah Thomaz. Durante o encontro, foram alinhados pontos sobre a execução do evento, que pela primeira vez será coordenado nacionalmente por um Instituto Federal.

Para Sarah, a Olimpíada vai ser uma vitrine para o trabalho da instituição: “A gente aplica a prova para mais de 200 mil alunos, então vai ser o nome do IFRN sendo levado junto a projetos que vão de encontro com o que a gestão têm trabalhado, de alcançar novas localidades; alcançando meninas, negros, jovens em privação de liberdade, indígenas, quilombolas, então vão ser projetos que a gente vai estar conseguindo fazer”, disse.

O evento

A OBR acontece desde 2007, e têm como público alvo os estudantes de 6 a 19 anos, tanto de escolas públicas quanto privadas, que estejam matriculados no ensino fundamental, médio ou técnico.

O evento conta com as modalidades Teórica e Prática, e o prazo para as inscrições iniciam em 1º de abril. As etapas regionais da modalidade prática devem ocorrer de junho a setembro, e a nacional, sediada em Goiânia, no mês de novembro. Já a teórica, é dividida em duas fases: a primeira deverá acontecer em junho; já a segunda fase, em agosto. Os detalhes sobre as inscrições e requisitos podem ser acessados na Página da OBR.

Pioneirismo

Para o reitor do IFRN, essa edição da Olimpíada abrange três importantes níveis de pioneirismo para a instituição: “A gente primeiro vê uma mulher estar à frente de um evento como esse, outra questão importante pra gente é um Instituto Federal do nordeste estar a frente, o primeiro Instituto na coordenação geral. Então, para a região nordeste, para o universo feminino, a gente está muito, muito contente com isso que está acontecendo”, disse.