Durante o mês de maio, a Assessoria de Comunicação Social e Eventos (Asce) e a Pró-Reitoria de Pesquisa e Inovação (Propi), divulgaram produções audiovisuais sobre maternidade e ciência. A atividade faz parte da adesão institucional às ações do Parent in Science (Pais na Ciência), com mudanças nos editais de pesquisa e inovação para assegurar uma maior participação das pesquisadoras que são mães nesses certames.

Produções

Quatro pesquisadoras, de distintas áreas de formação, compartilharam suas experiências sobre ser mãe e pesquisadora. "A proposta se alinha à Agenda 2023 da ONU, especialmente ao Objetivo de Desenvolvimento Sustentável n. 5, que visa promover a igualdade de gênero", salientou o professor Avelino Lima Neto, pró-reitor de Pesquisa e Inovação. Nos vídeos, conhecemos um pouco mais sobre as tensões entre as exigências do trabalho do cuidado e as obrigações do fazer científico.

Mudanças nos editais de pesquisa

Desde outubro de 2022, está em vigor para os editais da Propi/IFRN um novo critério atrelado aos demais em uso. A pontuação de mães que já tiveram afastamento por licença maternidade (de acordo com as ocorrências registradas na aba 'afastamento' do perfil da servidora no Suap-IFRN) será de 2 anos adicionais à cada afastamento que for iniciado no período contabilizado para pontuação do currículo no edital acrescido de um ano.

Foi definido que o edital computará o currículo dos pesquisadores dos últimos 3 anos. No caso de edital publicado em 2023, são considerados produções dos anos 2020, 2021 e 2022. O Suap verificará se aquela pesquisadora foi afastada por licença maternidade nos anos de 2019, 2020, 2021 e 2022.

Em caso de afastamento uma vez, será contabilizada a pontuação da pesquisadora nos anos de 2018, 2019, 2020, 2021 e 2022. Já em caso de afastamento por duas vezes, será contabilizada a pontuação da pesquisadora nos anos de 2016, 2017, 2018, 2019, 2020, 2021 e 2022.

Para assistir às produções, basta clicar nos links abaixo:

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