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IFRN participa do Projeto Rondon

Ação aconteceu de 26 de janeiro a 12 de fevereiro de 2023, na Bahia

Publicada em 07/03/2023 Atualizada há 1 ano

Estudantes compuseram equipe denominada Operação Portal do Sertão.

O Brasil é um país marcado pela diversidade: diferentes cores, opiniões diversas, caminhos distintos e o próprio sentimento de pertencimento social. O Projeto Rondon, coordenado, administrado e realizado pelo Ministério da Defesa, é um dos exemplos práticos de uma das melhores características brasileiras.

As atividades do Projeto Rondon, que tem o objetivo de promover ações de capacitação e incentivar a cidadania nos estudantes participantes e o desenvolvimento social nas comunidades, foram iniciadas em 1967 e seguiram até 1989. Em 2005, entretanto, a União Nacional dos Estudantes (UNE) solicitou que as atividades do projeto fossem reiniciadas de 2005 a 2022, a ação realizou 87 operações, atuando em 1.272 municípios brasileiros.

No dia 26 de janeiro de 2023, o Instituto Federal do Rio Grande do Norte (IFRN), através de oito estudantes e duas professoras, participou do projeto. Os participantes, que fazem parte da comunidade acadêmica dos campi Natal - Central, Natal - Zona Norte, Cidade Alta e Currais Novos, viajaram para o distrito Maria Quitéria, localizado no município de Feira de Santana.

Participaram os estudantes: Gabriel Vieira da Silva; Bruna Larissa de Sousa Gomes; Chaiany Barbosa dos Santos; Natália Pinheiro Barros dos Santos; Bartonara Medeiros; Jéssyca Kadydja Pereira de Morais; Emiliano Targino Cavalcante; e Silvia Helena Machado Cardoso; acompanhados pelas professoras Sheyla Varela Lucena e Iaçonara Miranda de Albuquerque. Ao lado de estudantes da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS), através da Operação Portal do Sertão.

Experiências 

Bruna Gomes, discente do curso de Tecnologia em Marketing, no Campus Natal - Zona Norte, afirmou ter sido uma honra participar do projeto e não imaginava que seria tão marcante fazer parte do grupo: “Eu não imaginava a imensidão deste projeto, é algo que realmente marcou minha vida acadêmica de uma forma que levarei comigo para sempre. Tive um privilégio enorme de representar o meu Campus e o meu curso em um lugar totalmente diferente da minha realidade, outros costumes e dialetos, e foi inesquecível. Foi uma verdadeira aula de Brasil naquele lugar”, destacou. 

“Acredito que o momento mais marcante foi o acolhimento da comunidade e as formas de agradecimentos, como o dia em recebemos um bolo feito por uma senhora, como forma de agradecimento de estarmos fazendo atividades em sua comunidade”, relatou Silvia Cardoso, estudante do curso de Engenharia Civil, do Campus Natal - Central. A estudante destacou, ainda, que o projeto possibilita o desenvolvimento de diversas habilidades, além de promover vivências importantes que ultrapassam as quatro paredes da sala de aula.

A professora Sheyla Lucena, também do Campus Natal - Central, contou que sente muito orgulho ao dizer que é uma rondonista: “Foi uma experiência transformadora e muito marcante. Hoje tenho muito orgulho em dizer que sou uma rondonista. Ver o brilho no olhar dos alunos enquanto eles realizavam as oficinas foi muito gratificante”, afirmou. Lucena acredita, ainda, que “o projeto foi um divisor de águas para a vida de cada rondonista”. 

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