O basquete em cadeira de rodas é uma das modalidades mais antigas dos jogos paraolímpicos. Essa também foi a primeira modalidade paraolímpica a ser praticada no Brasil. Em países diferentes, épocas diferentes, pessoas com limitações semelhantes lutam para serem vencedoras, na vida e no esporte.

O basquete sobre rodas, como é conhecido, é jogado por pessoas com lesão na medula (paraplégicos e tetraplégicos), com membros amputados ou portadores de poliomielite. No Rio Grande do Norte, o Clube Paraolímpico de Basquete do RN América Tigres mantém um projeto de inclusão social para essas pessoas.

O Campus Natal Central do IFRN é um dos parceiros do América Tigres, apoiando o clube através da cessão de uma quadra de esportes para os treinos da equipe: segundas, quartas e sextas, das 13h às 17h; terças e quintas, das 18h às 20h. Essa é uma das formas de alimentar os sonhos e a esperança dos meninos de ouro que são campeões na superação.

André Luiz Montenegro Nobre, servidor do Campus e membro do América Tigre, é um dos participantes do projeto. Ele aprendeu com a vida o que é superação. “Aprendi então a andar de bicicleta, ali eu me reinventava. Onde eu não podia botar o pé, eu colocava a mão”, relata.

Conheça mais sobre essa ação social por meio do site do clube, onde é possível acompanhar sua participação em torneios esportivos, fotos dos membros, vídeos, notícias e até um espaço para patrocinadores.