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MÚSICA E SAÚDE

Auditório do Campus Natal-Central foi palco do evento "Música e Saúde: porque é preciso SOAR"

A iniciativa reuniu professores, alunos e comunidade externa

Publicada em 05/12/2018 Atualizada há 1 ano

Foto: Eduardo Fernandes

Aconteceu, na última sexta-feira (30), no auditório do Campus Natal-Central (Cnat), o evento “Música e Saúde: porque é preciso SOAR”. A iniciativa, que está inserida nas metas do projeto de extensão “O Popular em Ambiente Musical”, coordenado pelo professor Me. Valdier Ribeiro, com apoio dos docentes do NUARTE, contou com a presença dos alunos do campus e também da comunidade externa.

O encontro teve como objetivo conscientizar os alunos e estimular a reflexão sobre os contextos vivenciados na década de 80, no que se refere às áreas temáticas que foram trabalhadas pedagogicamente. A abertura contou com a declamação do texto “O que é ser Jovem”, do professor Valdier Ribeiro: "Neste material, já buscamos identificar que devemos ter cuidado com as nossas ações e que somos responsáveis pelas nossas escolhas", explica.

O evento abordou também as doenças sexualmente transmissíveis prevalentes na época, a exemplo do HIV, que vitimou diversos artistas do recorte temporal tema do evento. Na ocasião, o encontro contou com a participação da médica do Cnat, a Dra. Lidiane Maria de Brito Macedo Ferreira. Além do debate, ocorreram apresentações musicais com a participação da Orquestra de Violões do IFRN, do servidor Rodrigo Nascimento, que cantou uma música com o Diretor Geral do Cnat, o professor José Arnóbio de Araújo Filho e o aluno Yuri Rabelo, que interpretou canções de Cazuza.

Segundo Yuri Rabelo, aluno do 4º ano do curso Técnico Integrado em Administração, o evento foi uma experiência que proporcionou uma associação direta da música com grandes questões que envolvem a saúde: "Em princípio, o intuito da música é nos contar uma história, alguma vivência, algo sobre a vida. Quando analisamos as músicas dos anos 80, conseguimos ter uma boa noção de como era a cultura da época, como as pessoas agiam, do que elas gostavam. A partir disso, conseguimos ter um olhar crítico e, ao mesmo tempo, de admiração dos grandes cantores da época, como o ilustre Cazuza, nos fazendo refletir sobre o que é a liberdade e como nossos atos possuem suas respectivas consequências", ressalta.

Os dados quantitativos, extraídos dos cadastros realizados, revelaram que o "Música e Saúde: porque é preciso SOAR" contou com 290 participantes, superando as expectativas de público, fazendo do evento um grande sucesso. 

Palavras-chave:
extensao

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