A MELANCOLIA EM MANUEL BANDEIRA: UM ESTUDO FREUDIANO DO TRISTE LIRISMO DE "LIBERTINAGEM”
Concluido- Campus:
- NC
- Data inicial:
- 21/03/2022
- Data final:
- 20/10/2022
- Coordenação:
- Jose Diego Cirne Santos diego.cirne@ifrn.edu.br
Nos projetos “A melancolia em Manuel Bandeira: um estudo freudiano do triste lirismo de A cinza das horas” (Edital nº 49/2017 – DG/NC/IFRN), "A melancolia em Manuel Bandeira: um estudo freudiano do triste lirismo de Carnaval" (Edital nº 04/2020 – PROPI/RE/IFRN) e "A melancolia em Manuel Bandeira: um estudo freudiano do triste lirismo de O ritmo dissoluto" (Edital nº 01/2021 - PROPI/RE/IFRN), constatamos como a melancolia é um elemento constitutivo da poética do poeta pernambucano. Dando prosseguimento a essa linha de pesquisa ao passo que intentamos construir uma compreensão macro do cancioneiro bandeiriano, objetivamos perquirir como essa categoria se faz presente no livro de Bandeira Libertinagem. Essa obra foi publicada em 1930 e é considerada pela crítica o ponto alto da poesia do autor e da Fase Heroica do Modernismo. O suporte teórico para o conceito de “melancolia” continua sendo o texto “Luto e Melancolia”, de Sigmund Freud, de forma que a análise dessa categoria seja linear nos estudos que empreendemos. Já para estudarmos a construção lírica de Manuel Bandeira em sua obra-prima, recorremos às conceituações de José Guilherme Merquior, em A astúcia da Mimese, e às exposições de Alfredo Bosi, em Leitura de poesia.