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Pesquisadores do IFRN poderão contribuir para editais de 2022

A iniciativa é organizada pelo Comitê de Pesquisa e Inovação

Publicada em 29/04/2021 Atualizada há 1 ano

Contribuições dos pesquisadores podem se feitas até o dia 30 de junho

Até o dia 30 de junho, os pesquisadores do IFRN poderão contribuir na construção dos editais de Pesquisa e Inovação de 2022, por meio das Coordenações de Pesquisa e Inovação (Copein) de seus campi. “Essa iniciativa é organizada pelo Comitê de Pesquisa e Inovação (Copi) desde 2017, em conjunto com a Diretoria de Inovação Tecnológica da Pró-Reitoria de Pesquisa e Inovação (Ditec/Propi), e visa tornar o processo de gestão da pesquisa mais horizontal e participativo”, disse o professor João Teixeira, diretor de Inovação Tecnológica.

Cada Copein, em diálogo com os pesquisadores locais, poderá escolher a melhor maneira para a recepção das contribuições. A Ditec/Propi sugere que os editais sejam apresentados em reuniões de grupo e/ou pedagógicas, podendo as sugestões serem recolhidas, por exemplo, através de formulários, adaptados à realidade de cada campus.

Em seguida, de posse das contribuições, a Copein irá preencher um documento já enviado pela Ditec, encaminhando-o, posteriormente, à gestão sistêmica.

Adequações no SUAP

Nesse mesmo período, as Copein receberão sugestões de adequações para o módulo de pesquisa no Suap. Questões como adaptações de acordo com a natureza do edital (com ou sem fomento), atuação dos bolsistas e dos membros da equipe, duração do projeto, podem ser trazidas à tona. Para Kássio Soares, coordenador de Pesquisa e Inovação do Campus Ipanguaçu, “será o momento de mobilizarmos aqueles que, no cotidiano do campus,fazem a pesquisa acontecer e notam as eventuais limitações de nossos editais e do Suap”.

Ajustes nos Editais visam o fortalecimento dos Grupos de Pesquisa

Uma das possíveis alterações nos Editais de 2022 e no Suap refere-se à pontuação de grupos de Pesquisa e Inovação na avaliação dos projetos submetidos. “Na última reunião do Copi, construímos um esboço de como poderíamos pontuar os grupos na avaliação dos projetos, como forma de fortalecê-los e, ao mesmo tempo, de incentivar a produção científica deles”, lembrou o diretor de Inovação Tecnológica. A pontuação dos grupos será atribuída como uma parcela da pontuação geral dos projetos submetidos aos editais.