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comemoração

Dia do Professor: "a responsabilidade de contribuir para a formação de um cidadão"

Docentes relatam experiências e inspirações profissionais

Publicada em 15/10/2021 Atualizada há 1 ano

Educar é ensinar os outros a viver; é iluminar caminhos alheios; é amparar debilitados, transformando-os em fortes; é mostrar as veredas, apontar as escaladas, possibilitando avançar, sem muletas e sem tropeços". Assim o Jornal Correio Brasiliense cita o discurso de Antonieta de Barros (1901-1952), primeira mulher negra a ser eleita no país, responsável pela criação do Dia do Professor, em 1948. 

A data passou a ser celebrada nacionalmente em 1963, no governo de João Goulart, então presidente da República. O Instituto Federal do Rio Grande do Norte (IFRN), simbolicamente, presta homenagem na Reitoria e em seus campi a essa figura indispensável à construção de uma sociedade mais justa, humana e ética: saudamos professores e professoras pelo dia com uma matéria especial, que traz perfis e opiniões de docentes do Instituto sobre sua profissão e sobre os desafios atuais. Desejamos parabéns a cada professor e professora e, também, uma boa leitura a você.

"A responsabilidade de contribuir para a formação de um cidadão"

Cristina de Souza Bispo, não escolheu a docência, foi escolhida por ela. Exercendo a docência a cinco anos, mesmo período em que é servidora do IFRN, Cristina é uma apaixonada pela docência. "Minha profissão é maravilhosa porque me permite que eu tenha a responsabilidade de contribuir para a formação de um cidadão", ela conta. No Campus São Paulo do Potengi, Cristina atua como docente da área técnica de Meio Ambiente. 

"... a educação vale a pena"

Para Monique Oliveira, professora de Arte/Teatro no Campus SPP, a docência foi uma dessas coisas que vão acontecendo com o fluxo da vida. "Fiz a licenciatura, um concurso, trabalhei numa escola, fiz outra licenciatura, outros concursos e entrei no IFRN". Com 32 anos de profissão, 11 de IFRN, Monique Oliveira, explica que a chegada da docência aconteceu naturalmente "Não nadei contra a correnteza, peguei o barco e segui, ajudando a remar com firmeza de que a educação vale a pena". Sobre sua experiência na docência, Monique cita Rubem Alves: "Educar é abrir gaiolas e dar asas aos pássaros, pois não ensinamos a voar, mas damos asas aos sonhos". 

"Me sinto muito bem trocando conhecimento e mais ainda, me sinto super realizado estando numa sala..."

22 anos é o tempo que Ricardo Souza Marques tem de sala de aula, destes, 7 são de IFRN. Atuando na área de desenho técnico no Campus São Paulo do Potengi, ele conta que a docência era uma profissão que era apontada como sua pelos colegas de faculdade. "Desde a faculdade, meus amigos de sala diziam que eu "levava jeito". Cheguei até a deixar um estágio num escritório de Arquitetura para ser monitor de uma disciplina na UFRN. Acho que é vocação mesmo.", conta. Quando reflete sobre a importância da sua profissão, Ricardo destaca o poder transformador da educação. "Ver o crescimento educacional, pessoal, profissional é fantástico", destaca. 

 

 

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