No primeiro dia da Semana de Ciência, Tecnologia e Extensão (Secitex) 2025 houve o “Aprender”, evento acadêmico que oferece capacitações de curta duração ao público da Secitex, marcando o início das atividades do Ensino. As ações foram conduzidas por servidores e estudantes do IFRN, além de convidados externos, e promovidas pela Pró - Reitoria de Ensino (Proen) e pela Diretoria Acadêmica do Campus Natal - Zona Norte.

O evento se organiza em duas modalidades: minicurso, que tem como foco o ensino de conteúdos teóricos, podendo incluir atividades práticas; e oficina, que prioriza o ensino de conteúdos teóricos‐práticos, com ênfase na experimentação e na aplicação direta do conhecimento. Para Rejane Barros, coordenadora de Educação Inclusiva e Direitos Humanos e membro da Comissão Organizadora, “O Aprender tem como objetivo promover minicursos e oficinas, sobre temas diversificados a fim de gerar capacitação e, também, complementar a formação dos participantes”.

Ao todo, foram ministradas 11 oficinas, onde abordaram temas que vão desde o uso da Inteligência Artificial à Introdução à Libras. A professora Regiane Santos, docente do Campus Macau, desenvolveu uma oficina para o Aprender, com o objetivo de trabalhar a segurança no lar: “trazer a prevenção para o nosso ambiente de casa e orientar as pessoas que a nossa casa, nosso castelo deve ser um local seguro. Castelo seguro, casa segura, acidente não, doença não, saúde sempre”, explicou, a professora.

Da mesma forma, o professor Jefferson Bezerra do Campus São Gonçalo do Amarante esteve à frente de uma oficina prática sobre as etapas e processos que são necessários para a avaliação ética dos projetos de pesquisa. “O nosso comitê de ética de pesquisa é recente na instituição e começará em 2021. Nós, como membros, percebemos a necessidade de trazer essa formação para toda a comunidade acadêmica de forma fácil. Para facilitar a organização dos documentos e também toda a tramitação. O CEP, tem esse compromisso de estar permanentemente proporcionando essas formações. Então, a gente sentiu a necessidade de trazer essa proposta.”

Reysson Brito, estudante do Curso de Informática do Campus Ipanguaçu, participou do minicurso “Modelagem e Impressão 3D” e destacou a importância para a sua formação: “É importante porque você tem uma visão diferenciada de como as coisas se comportam.”, e acrescenta: “Minha expectativa é conhecer mais desse mundo que eu pouco sei”.