Aconteceu, na manhã da última terça-feira (1º), na Reitoria do Instituto Federal do Rio Grande do Norte (IFRN), em Natal-RN, o Simpósio de um ano da atual gestão da Fundação de Apoio ao IFRN (Funcern).

O momento teve o objetivo de refletir sobre as ações, os desafios e os avanços obtidos nos primeiros dozes meses da atual gestão da Funcern, bem como realizar um diálogo com os trabalhadores da Fundação. Na oportunidade, foram destacadas as ações que a Funcern tem firmado com instituições nacionais, como o Instituto Federal do Amapá (Ifap).

A mesa de abertura contou com a presença do reitor do IFRN, professor José Arnóbio; do superintendente da Funcern, professor Ednaldo Pereira; do presidente do Conselho Curador da Fundação, professor Hugo Manso Júnior; do gerente de Projetos da Funcern, professor Erivan Sales do Amaral; do gerente administrativo e financeiro da Fundação, administrador Francisco Pontos; e do consultor da Funcern, professor Francisco Mariz.

Apoio, ações e crescimento

O reitor José Arnóbio destacou a parceria que o IFRN e a Funcern possuem: “O Instituto e a Fundação têm uma parceira há anos, e os frutos podem ser vistos, por exemplo, na realização dos processos seletivos do nosso Instituto. Sobre a realização do Simpósio, Arnóbio afirmou que ações como essa são importantes para retroalimentar o que é Fundação de Apoio ao IFRN: “Capacitar pessoas. É o trabalho de cada um dos colaboradores da Funcern, e precisamos relembrar isso o tempo todo”.

“Temos muitos desafios, mas estamos no caminho certo, mostrando o que é essa Fundação e este Instituto, e como eles podem contribuir no desenvolvimento do estado. É um grande desafio, mas é mais do que necessário”, declarou o reitor do IFRN.

Para o superintendente da Funcern, professor Ednaldo Pereira, o momento de diálogo com os colaboradores foi de grande satisfação, pois, além de ouvir as pessoas presentes, houve uma exposição das ações que vêm sendo desenvolvida pela Fundação. O professor destaca que, durante este primeiro ano de gestão, “temos encontramos muitos desafios, que, ainda hoje, precisamos criar estratégias para superá-los. O primeiro ano foi um período de arrumação da casa, não que ela estivesse desarrumada, mas, agora, é a época de uma nova visão, de uma nova forma de trabalhar, que a gente precisa construir de acordo com o nosso objetivo”.

“Entendemos que este primeiro ano é um ano de crescimento. Acreditamos que, juntamente com todas as trabalhadoras e todos os trabalhadores, podemos superar as preocupações. Precisamos continuar trabalhando, com o objetivo de que os projetos que a Funcern executa tenham relação direta com os trabalhadores do Instituto. E, para a execução de nossas ações, contamos com a parceria do IFRN. Todas as pró-reitorias do Instituto têm contribuído conosco, na perspectiva de desenvolvermos projetos para o futuro de nossos estudantes e de todo o nosso estado”, afirmou.