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Oficinas de dança ocupam a Unidade Rio Branco do IFRN

Atividades são parte do conjunto de ações ligadas à revitalização da Unidade

Publicada em 10/11/2022 Atualizada há 1 ano

Oficinas tratam de "experiência da sensibilização do corpo e dos processos criativos em dança"

Abertas em junho de 2022, uma série de iniciativas vêm buscando a revitalização da Unidade Rio Branco do Campus Natal-Cidade Alta do IFRN. Com a migração dos setores de aulas para a Unidade Rocas – prédio da Rotunda, o prédio passa por alterações de uso. “Iniciamos um diálogo com o governo do estado e com outras parcerias públicas e privadas, na perspectiva de planejar um espaço voltado à Cultura, Tecnologia e Inovação nesse prédio”, afirmou o professor José Arnóbio, reitor do IFRN.

Um dos usos atuais para os espaços é a realização de atividades de um estágio pós-doutoral ligado ao Programa de Pós-Graduação em Educação Profissional (PPGEP) do Campus Natal-Central do IFRN. Desenvolvida no Observatório da Diversidade (IFRN/CNPq) e intitulada Habitar(-se) (n)o espaço: uma experiência em dança contemporânea nas práticas pedagógicas da Educação Profissional, a pesquisa busca desvelar os sentidos das práticas pedagógicas em Dança no contexto do Ensino Médio Integrado do IFRN.

Oficinas

Segundo a pesquisadora Ana Cláudia Viana,  o campo empírico da iniciativa envolve três oficinas: ''As experiências do corpo'' e “Um lugar de partida-dança contemporânea'', que acontecem respectivamente nas salas de dança dos campi Natal-Central e Natal-Cidade Alta (Unidade Rocas); e “Um lugar de partida - Um azulejo fora do lugar, cujos encontros se dão no pátio da Unidade Rio Branco do Campus Natal-Cidade Alta e no Espaço a3, entidade parceira do IFRN.

Sobre as atividades da pesquisa, comenta Ana Cláudia Viana: “Nas duas primeiras oficinas, vivenciamos a experiência da sensibilização do corpo e dos processos criativos em dança”. Já na oficina que ocorre na Rio Branco, a pesquisadora afirma que o objetivo é criar uma videodança, evidenciando as relações entre as corporeidades dos intérpretes-criadores, as espacialidades do prédio histórico da unidade Rio Branco (em seus jardins, escadas, portas, arcos, janelas, escadas e pisos) e o ato de criar.

Ana Cláudia Viana, que também é artista da dança, complementa: “Esperamos, ao fim da pesquisa, realizar uma Jornada de Dança e Educação Profissional na Unidade Rio Branco. Será um dia de apresentações, nas quais conheceremos os resultados das oficinas e dialogaremos com a cena cultural do estado”. Junto à pesquisadora, atuam estudantes do Campus Natal-Cidade Alta, fomentadas com bolsas oriundas de emendas parlamentares.

Palavras-chave:
ensino
pesquisa

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