A Pró-Reitoria de Planejamento e Desenvolvimento Institucional (Prodes/IFRN) e de Administração (Proad), gerenciadas pela professora Antônia Silva e pelo administrador Juscelino Cardoso, realizaram, durante o mês de setembro, uma série de reuniões com os grupos de diretores dos campi do IFRN. O objetivo foi avaliar as questões relacionadas ao planejamento e à administração e buscar encaminhamentos para as demandas levantadas.

As reuniões aconteceram de forma on-line e, em algumas situações, de forma presencial. As principais demandas levantadas pelos gestores dos campi foram relacionadas à infraestrutura e ao atendimento aos estudantes, principalmente auxílio digital. 

A professora Antônia Silva explica que os focos também foram a execução orçamentária de cada campus e as necessidades de redimensionamento de ações e metas a partir do contexto atual de cada unidade administrativa. “As pró-reitorias analisaram a possibilidade de atendimento a partir dos recursos existentes na reserva técnica, que vai ser apresentada no Colégio de Dirigentes (Codir) no dia 21 de setembro”, disse. 

O pró-reitor de Administração, Juscelino Cardoso, destacou a execução orçamentária de 2021 como tema principal da reunião. “Diante da realidade de pandemia, fizemos uma reunião separada por cada grupo gestor de cada Campus com seus respectivos diretores gerais e de administração e assim foi apresentada a execução orçamentária deste ano. Considerando que já estamos próximo de finalizar o exercício de 2021 , levantamos a informações e as necessidades de ações para que seja feita a execução de cem por cento do orçamento para as unidades”, explica.

Além disso, o pró-reitor de Administração esclarece que também foram passadas todas as orientações e sugestões para que as ações orçamentárias sejam acompanhadas, como as necessidades dos campi que tiveram obras no exercício de 2021. "Também foi orientado que os diretores preparem seus orçamentos para os exercícios futuros, ou seja, cada campus precisa fazer o seu dever de casa, analisando seu orçamento e construindo a sua projeção de despesas em contrato dentro de um patamar de 70 ou 80% do seu recurso previsto, para que tenham uma reserva emergencial”, finalizou.