No último domingo (23/11), dez estudantes dos campi Currais Novos, Natal-Central, Natal-Zona Norte, Pau dos Ferros, Santa Cruz e São Gonçalo do Amarante do Instituto Federal do Rio Grande do Norte (IFRN), embarcaram para o Equador. A viagem faz parte de uma mobilidade internacional prevista no Edital nº 11/2025, que tem o intuito de reforçar o compromisso institucional com ações estratégicas de internacionalização e com a ampliação das experiências formativas no cenário latino-americano.

O diretor da Diretoria Sistêmica de Internacionalização (Dint), Bruno Venâncio, e a assessora de Mobilidade Internacional, Mylenna Cacho, acompanham os estudantes, e darão o apoio pedagógico e institucional durante toda a mobilidade.

A assessora ressaltou o impacto da experiência na trajetória acadêmica dos estudantes: “esta mobilidade permite que os estudantes se insiram em um contexto multicultural de forma ativa e consciente, além de ser um momento de crescimento pessoal e acadêmico, que contribui para a compreensão da diversidade latino-americana e para o fortalecimento das parcerias internacionais do Instituto”, destacou Mylenna.

Expectativas

Entre os estudantes, o clima é de entusiasmo e expectativa. Para a estudante do Campus São Gonçalo do Amarante, Ana Laura, a oportunidade é um sonho realizado. “Sempre sonhei em viver uma experiência internacional, e saber que o IFRN me proporcionou essa chance é muito gratificante. Quero aproveitar cada atividade, aprender com a cultura equatoriana e voltar ainda mais preparada para os desafios da minha formação”, disse.

Durante a estadia no Equador, na Universidade Estatal Península de Santa Elena (UPSE), os estudantes participarão de atividades acadêmicas, visitas técnicas e ações colaborativas em instituições parceiras, representando o IFRN em um ambiente de intercâmbio científico e cultural. A previsão de retorno é para o dia 7 de dezembro deste ano.

Para o diretor da Dint, Bruno Rafael, a mobilidade representa mais um passo na consolidação da política internacional do IFRN. “Estamos diante de uma oportunidade singular para nossos estudantes. Esta vivência amplia horizontes, promove maturidade acadêmica e fortalece a presença do IFRN no cenário latino-americano. É um investimento direto no protagonismo estudantil e na formação cidadã”, afirmou.