Internacionalização
Comitiva de professores visita instituição de ensino francesa para renovar parceria
Visita contou com participação de representantes dos campi Natal-Central e Parnamirim
Publicada em 31/05/2016 ― Atualizada há 1 ano, 8 meses
A visita, que aconteceu entre os dias dias 23 a 26 de maio, faz parte de um acordo de cooperação técnica, no sentido de trocar experiências tecnológicas. O grupo foi composto pelo diretor-geral do Campus Central, professor José Arnóbio, pelos professores-pesquisadores Allyson Amilcar, Moisés Souto, Plácido Neto e Filipe Campos, professor de Parnamirim.
Durante a visitação, a equipe do Instituto Federal fez a apresentação de projetos do Laica, voltados para competições de robótica e automação residencial. Na ocasião, eles também conheceram os laboratórios e as técnicas utilizadas por na instituição francesa.
De acordo com o professor José Arnóbio, diretor do Campus Central, “essa parceria já rendeu bons frutos, visto que os alunos do Liceu estão desenvolvendo um projeto utilizando tecnologia desenvolvida pelos nossos pesquisadores”, disse.
Licée Livet
O Licée Livet foi fundado em 1846 e posteriormente transformado em Escola Profissional Nacional. A instituição oferece os cursos técnicos de nível médio e formação profissional nas áreas de Criação, Cultura e Design, Sistemas de Informação e Números, Inovação Tecnológica e Eco-Concepção, Arquitetura e Construção, Energia e Meio-Ambiente e Ciências da Engenharia.
Campus Natal-Central recebe intercambistas franceses
O Campus Natal Central também recebeu no último mês dois alunos do Liceu, para um intercâmbio de dois meses. Os intercambistas se encontram em estágio curricular no Centro de Competências de em Software Livre (CCSL-IFRN).
Um deles está trabalhando no aperfeiçoamento do desenho industrial da estação de coleta de dados da Plataforma Samanaú, no projeto responsável pela coleta de dados ambientais, bem como, armazenamento e exibição em tempo real, por meio da internet.
O outro aluno está trabalhando no desenvolvimento de um sensor de detecção de radiação no ar, que determina os níveis seguros da exposição de humanos à radiação, a fim de verificar se algumas doenças, como câncer, estão relacionadas a tais níveis. O estudo se dá em consequência de expertise francesa em trabalhar com material radioativo - já que no país boa parte da energia é produzida através de centrais nucleares.
Pela direção-geral e professores pesquisadores, a troca de experiências é vista de forma positiva, pois abre novas perspectivas no campo da pesquisa tecnológica, tanto para os alunos, quanto para os servidores de ambas instituições.