Estão abertas as inscrições para o VI Simpósio da Educação (Simpoeduc) do Instituto Federal do Rio Grande do Norte (IFRN). Nesta sexta edição, o Simpósio tem como tema “Educação, cuidado e direito: práticas em diálogo”, e busca promover debates que articulem saberes docentes, políticas públicas, práticas de cuidado, inclusão e garantia de direitos.

O Evento é promovido pelo Observatório da Educação Pública do Campus Ipanguaçu e ocorrerá em Natal, nos dias 26, 27 e 28 de maio de 2026. Podem se inscrever pesquisadores, gestores, professores, estudantes e profissionais de diversas áreas que atuam direta ou indiretamente no campo da educação. Os detalhes e valores das inscrições podem ser vistos no site do evento.

O Simpósio

A programação completa será divulgada em breve, mas de acordo com a organização do evento, haverá conferências, oficinas do pensamento, apresentações de trabalho e atividades culturais, que reunirá pessoas de todo o país.

Para o professor do IFRN e integrante da equipe organizadora do Simpoeduc, Breno Almeida, o evento deve integrar práticas sustentáveis, bem como: “Ações de acessibilidade e parcerias institucionais que ampliam o alcance e o impacto das discussões. Nesse sentido, o objetivo central permanece, que é fortalecer uma educação pública democrática, inclusiva, plural e comprometida com o cuidado e com a justiça social”.

As pessoas interessadas também podem acessar o perfil do Instagram do Simpósio, onde são atualizadas as informações de logística, hospedagem e de programação. Além das inscrições, o período de submissão de trabalhos também está aberto até 23 de fevereiro, e as normas para envio podem ser vistas no site.

Segundo a pró-reitora de extensão do IFRN, Samira Delgado, o Simpósio “reforça o compromisso do IFRN com uma formação que integra ensino, pesquisa e extensão em diálogo permanente com a sociedade, pois amplia nosso alcance social ao promover debates qualificados sobre cuidado, direitos e práticas educativas, fortalecendo políticas e ações voltadas ao desenvolvimento humano”, informou.

Acesse