Agora, em abril, o Instituto Nacional da Propriedade Industrial (INPI) concedeu nova certificação a mais um trabalho de estudantes e professores do Campus Pau dos Ferros do IFRN.


Desta vez, a conquista foi de um novo registro de propriedade intelectual, que se deu a partir do desenvolvimento de programa de computador cujo projeto beneficia pessoas com deficiência auditiva.


Intitulado: "Batuque-se: Pulseira e Aplicativo para Auxiliar Surdos com Percussão", o software foi fruto de pesquisa de trabalho de conclusão de curso (TCC), desenvolvido pelos estudantes Lucas Guimarães Pessoa de Carvalho e Maria Eliza Gurgel Fernandes (hoje egressos), sob orientação dos professores: Luís Rodrigues da Silva Filho e Elenilson Vieira da Silva Filho (hoje no IFPB).

O projeto que visa facilitar a inclusão de pessoas com deficiência auditiva em atividades musicais. Em resumo, funciona de maneira a auxiliar estes deficientes a sentirem a música através de uma pulseira, que vibra e partir de sincronismo com um aplicativo móvel.


Com o intuito de auxiliar a relação entre os não-ouvintes e a percepção musical, o projeto visa o desenvolvimento de um dispositivo associado a um aplicativo Android que possa auxiliar surdos na percepção rítmica com percussão a partir de elementos não-sonoros, sendo estes visuais e de vibração.


O valor científico e social que projeto rendeu possui em potencial rendeu aprovação e apresentação no  International Conference on ENTERprise Information Systems (Centeris), realizado em outubro de 2020, em Portugal.



Confira detalhes desta nova certificação emitida pelo INPI no dia 6 de abril de 2021. A certificação tem validade de 50 anos.

BATUQUE-SE: Pulseira e Aplicativo para Auxiliar Surdos com Percussão

Protocolo: BR512021000605-4;
Campus Pau dos Ferros do IFRN.
Professores envolvidos: Luís Rodrigues da Silva Filho e Elenilson Vieira da Silva Filho;
Estudantes envolvidos: Lucas Guimarães Pessoa de Carvalho e Maria Eliza Gurgel Fernandes.

Esses títulos somam-se mais de 100 registros de softwares, mais de 30 de patentes, além de transferências de tecnologia que o IFRN já acumula.

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