O Dr. Antônio Alfredo de Carvalho Nobre, médico do campus Natal-Central, faz um alerta para os cuidados necessários para evitar o contágio de conjuntivite viral dentro do Instituto. Segundo o especialista, alunos e professores devem estar atentos para as medidas de prevenção, tentando procurar a orientação no serviço de saúde ao verificar os primeiros sintomas.

Embora a conjuntivite viral seja auto-limitada e de fácil tratamento, Dr. Antônio comenta que devemos ter cuidado com a auto-medicação, pois sempre existe a possibilidade de complicações que, se não tratadas de forma adequada, acabam levando a distúrbios permanentes da visão.

Segundo o Dr. Antônio Nobre, por ser propagada pelo contato pessoal e com objetos contaminados, a conjuntivite viral é de fácil disseminação em ambientes coletivos. “Apesar de a princípio não ser uma doença grave, apresenta uma sintomatologia bastante desagradável, sendo ainda causa do aumento do afastamento dos servidores do ambiente de trabalho e dos alunos de suas atividades escolares em sala de aula”, comentou.

Os principais sinais e sintomas associados à conjuntivite viral são:

• Olho vermelho;
  
• Lacrimejamento;

• Sensação de areia nos olhos;
• Fotofobia;
• Ardor nos olhos;
• Edema palpebral;
• Secreção espessa e esbranquiçada.

   
Veja os cuidados recomendados para evitar o contágio e a propagação da conjuntivite:

• Evitar contato direto com pessoas doentes;
• Lavar com mais freqüência as mãos;
• Aumente a freqüência da troca de toalhas de rosto e as compartilhe;
• Prefira o uso de toalhas descartáveis para enxugar o rosto e as mãos;
• Evite compartilhar o uso de produtos de beleza;
• Evite aglomerações.