A manhã desta segunda-feira, 14/10, foi marcada pelo evento de reposição da placa em homenagem a Luís Abott Galvão. A iniciativa aconteceu, a partir das 8h30, nas Rosquinhas, e teve o objetivo de  resgatar a história da Instituição, para o devido reconhecimento ao então presidente do Conselho Gestor da Escola Técnica. Na ocasião, estiveram presentes o diretor do Campus Natal-Central, professor Arnóbio de Araújo Filho; o reitor do IFRN, Wyllys Farkat Tabosa; o servidor aposentado, ex-reitor do IFRN, Belchior de Oliveira Rocha; e os representantes da FUNCERN, Francisco Dimitrov, Erivan Sales e Teotônio Roque.

O homenageado foi lembrado pela sua liderança e pelo diferencial enquanto presidente do Conselho de Representantes da Gestão: “Luís Carlos Abott Galvão traz a história e mostra o trabalho dessa pessoa que foi incansável. Ele foi escolhido pelo Conselho de Representantes da Instituição na época e conseguiu do MEC permissão para gerir a obra da escola, que estava abandonada há 20 anos. Assim, a escola veio para cá com 700 estudantes e, em dois anos, passou para 2.300 alunos. Naquele tempo, ele conseguiu gerir toda obra por administração direta, tendo sido acompanhado pelo professor Mariz e pelo professor Brito, fazendo uma gestão de recursos com eficiência e honestidade”, lembrou o ex-reitor Belchior de Oliveira Rocha.

Na ocasião, o diretor-geral do Cnat, José Arnóbio de Araújo Filho, enfatizou a importância de valorização da história da Instituição: “É importante que se faça a reposição da placa para que a história não seja destruída”. Segundo o diretor, é necessário conhecer o passado, tanto para valorizar quanto para melhorar a construção do futuro.

O reitor Wyllys Farkatt Tabosa chamou a atenção para o papel de pertencimento que a construção da unidade do Campus Natal-Central trouxe à Instituição IFRN: “Hoje é um dia para rememorar e agradecer. A importância do que somos hoje rememora a esse contexto e à consolidação do Instituto, a partir da então Escola Técnica Federal. Esse prédio e tudo que ele representa para milhares de potiguares devemos a ele. A escola é o que é, tem o que tem, graças às pessoas, claro, mas também graças a essa construção, que trouxe para Instituição uma identidade”.