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Em seis meses, CNAT já economizou mais de R$ 40 mil com usina fotovoltaica

Entre janeiro e junho o gerador forneceu aproximadamente 120 MWh para o Campus

Publicada em 22/06/2016 Atualizada há 1 ano, 3 meses

As placas solares foram instaladas no teto do bloco de salas de aula Foto: THIWS GEOTECNOLOGIA

Desde janeiro deste ano o Campus Natal Central começou a produção de energia solar. A fonte alternativa de energia, além de sustentável visa gerar economia para o campus. Em seis meses, já foram economizados R$ 40.770,00, o que representa redução de 7% sobre a despesa bruta com o fornecimento de energia elétrica.

Nessa despesa estão inclusos custos com energia elétrica, demanda contratada, taxa de iluminação pública e tributo federal.

Entre janeiro e junho o gerador forneceu aproximadamente 120 MWh para o Campus. Dentro do mesmo período o valor consumido chegou 1.113 MWh.

De acordo com uma análise feita pela equipe de engenheiros da escola, fazendo a relação entre os consumos registrados, a fonte solar contribui com 11% da demanda de energia elétrica dessa unidade do IFRN. Dessa maneira, o CNAT também contribuiu para evitar a emissão de 10 toneladas de CO2 para a atmosfera.

Geradores fotovoltaicos

Os geradores fotovoltaicos, que totalizam 825 painéis solares, divididos em dois geradores – um com 480 e outro com 345, ocupam aproximadamente 1.290m² e estão instalados sobre o teto dos blocos das salas de aula.

IFRN: Pioneiro no Brasil

Outros 6 campi (Canguaretama, São Paulo do Potengi, Ceará-Mirim, Currais Novos, Parelhas e São Gonçalo) e a Reitoria do IFRN já possuem usina de energia solar. Os planos são que, em breve, os campi Pau dos Ferros, Caicó, João Câmara e Lajes também passem a contar com suas usinas.

O Instituto foi a primeira instituição pública brasileira a usar micro e minigeradores conectados à rede de distribuição de energia elétrica, conforme Resolução Normativa 482/ANEEL.