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Clube de Ciência do CNAT apoia projeto de extensão "IF Cang no ENEM"

Iniciativa terá aula inaugural na próxima quinta-feira, 21/05

Publicada em 19/05/2020 Atualizada há 1 ano

 O Projeto de Extensão “IF Cang no ENEM”, com o apoio do Clube de Ciência do Campus Natal-Central (CNAT), começará suas atividades na próxima segunda-feira, 25/05. A iniciativa, que terá quatro aulas diárias, de segunda a sábado, contemplará, através de aulas virtuais em tempo real, todos os conteúdos cobrados nos exames do ENEM. O Clube de Ciência CNAT atuará em parceria com o Projeto de Extensão “IFCang no ENEM”, sob a coordenação do Prof. Evanildo Vicente (Física – Campus CANG), utilizando múltiplas plataformas como o YouTube, Instagram, Google Meets e Facebook. Antes da data prevista para o início do projeto, já na próxima quinta-feira, 21/05, acontecerá uma aula inaugural, do docente Evanildo, que será transmitida pelo YouTube.

As aulas serão conduzidas por profissionais dos vários campi do IFRN e contarão com a participação de profissionais de várias instituições publicas e privadas. O projeto tem ainda a colaboração de estudantes de diversas universidades federais, que atuarão como monitores, por meio do Projeto “ENEM DO BEM”, coordenado pela aluna Mariana Medeiros, do curso de Psicologia da UFRN. Posteriormente o material será disponibilizado e poderá ser assistido pelos alunos repetidas vezes, em livre demanda.

 De acordo com o docente de Física, membro do Clube de Ciência do Campus Natal-Central (CNAT-IFRN), Amadeu Albino, o apoio à iniciativa acontece porque se acredita que o esforço coletivo “para auxiliar os alunos, especialmente de instituições públicas, a vencerem esse desafio é também uma oportunidade para motivar as proposições que impulsionam o trabalho do Clube”.

Segundo a coordenadora do Clube de Ciência, professora Glória Albino, o clube tem como proposição que cada aluno possui potencialidades que precisa aprender a desenvolver. Dessa maneira, na visão do professor, “as aprendizagens resultam de uma complexa rede de fatores, entre os quais se podem destacar: aqueles que dependem apenas dele (suas características próprias, experiência e potencialidades e, em particular, sua disposição a aprender); e aqueles que se relacionam à influência do meio no qual está inserido e a influência de professores e do coletivo de estudantes. Essa perspectiva do estudante como sujeito ativo de sua aprendizagem é o que impele os profissionais da educação a buscar, neste momento de distanciamento social, as redes sociais como ferramenta no processo de ensino-aprendizagem”.

Palavras-chave:
ensino

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