O Seminário “Trabalho produtivo e reprodutivo e os desafios para a igualdade de gênero em nossa sociedade”, o lançamento da Cartilha de Gênero e a criação de um Núcleo de Estudos e Pesquisas sobre Educação, Gênero e Diversidade aconteceram nesta quinta-feira (15). A abertura do evento aconteceu às 15h, no Auditório do Campus Natal Central (CNAT) com uma apresentação cultural da Companhia de Dança de Salão do CNAT. 

Após a abertura oficial realizada pela mesa, aconteceu a palestra de Tatau Godinho, secretária de avaliação de políticas e autonomia econômica das mulheres da secretária nacional de políticas para as mulheres da Presidência da República; além de uma apresentação cultural da Companhia de Dança de Salão do CNAT.

Compuseram a mesa a professora Régia Lúcia, Pró-Reitora de Extensão do IFRN, representando o Reitor Belchior de Oliveira Rocha; professor José Arnóbio de Araújo Filho, Diretor Geral do CNAT; Carmosita Nóbrega, Coordenadora de políticas para Mulheres do estado do RN; professora Socorro da Silva, Coordenadora do evento e do projeto de extensão: Formação de multiplicadores na temática de gênero do Campus Natal Central; Cláudia Lopes, do Centro Feminista 8 de março.

Na ocasião, a professora Socorro Silva, organizadora do evento, agradeceu a todos os envolvidos. "O nosso compromisso com as mulheres tem que ser continuo", ressaltou. “O que nos anima, o que nos move é saber que estamos contribuindo para o futuro das mulheres". Régia Lúcia enfatizou a importância da cartilha para as mulheres que lutam pela igualdade, "tenho certeza que a cartilha será um material transformador", afirmou.

O referido evento faz parte da culminância do curso de extensão em Formação de Multiplicadores na temática de Gênero, Educação e Desenvolvimento, realizado no período de dezembro de 2012 à Junho de 2013, promovido pela Diretoria de Extensão do CNAT, coordenado pela professora Socorro Silva, docente do IFRN. Para Cláudia Lopes projetos como esses são de importantes dentro da academia, "Seguimos em marcha para que todas as mulheres sejam livres. E essas discussões dentro da academia são importantes para que vocês sejam multiplicadoras dessa liberdade”, comentou.