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Olimpíada de História

CAMPUS MACAU TEM EQUIPE FINALISTA NA 12ª OLIMPÍADA NACIONAL DE HISTÓRIA DO BRASIL

A equipe “Salinas de Beauvoir” conquistou a vaga na Final da ONHB 2020.

Publicada em 16/11/2020 Atualizada há 1 ano

É com enorme satisfação que informamos que o Campus Macau tem uma equipe finalista da 12ª Olimpíada Nacional de História do Brasil (ONHB). A equipe “Salinas de Beauvoir”, formada pel@s alun@s do 4º ano do Curso Técnico em Recursos Pesqueiros (TURMA 4RP2V), Isabella Maciel Oliveira, Maria Vitoria Matos da Costa e Gabriel Lucas da Silva Ferreira, conquistou a vaga na Final da ONHB 2020 no último dia 4 de novembro.

 

Com 14.787 equipes inscritas inicialmente, a equipe conseguiu chegar à final em uma lista da qual restaram apenas 421 equipes de todo o Brasil.

Em um ano atípico, a equipe fez parte de um grupo maior do Campus, formado inicialmente por 11 equipes (33 alunos) orientadas pelos professores de história Aledson Dantas e Arthur Torquato. Segundo os docentes, o sucesso das equipes foi fruto do esforço e da dedicação com que as 11 equipes trabalharam em conjunto, discutindo e realizando as atividades semanais da ONHB.

 

Na 6ª etapa da ONHB, a equipe “Salinas de Beauvoir” escreveu uma crônica a partir da realidade da comunidade LGBTQIA+ no Campus, enfatizando a invisibilidade e os preconceitos enfrentados em seu cotidiano. A escolha do tema e a qualidade da crônica colocou a equipe na Grande Final de uma das maiores Olimpíadas do Conhecimento do Brasil, a ONHB, desde sua primeira edição organizada pela UNICAMP.

 

Muito orgulhoso, o professor Arthur Torquato afirmou:

“Fiquei emocionado e muito orgulhoso de todas as equipes que trabalharam coletivamente para conseguirmos colocar uma equipe na final. Foi muito importante o apoio e a participação do meu amigo Aledson Dantas, que além de entusiasta se mostrou um profissional exemplar e impecável nas orientações das nossas equipes”.

 

Já o professor Aledson Dantas ressalta:

“Os alunos demonstraram muita dedicação e garra. A realidade da região da nossa escola e de muito desestímulo ao estudo. Então eles, mesmo desacreditados, conseguiram. O trabalho em equipe foi fundamental e eu agradeço muito ao professor Arthur pelo apoio e à professora Alana Driziê também, que nos ajudou na escrita da crônica. Apesar do sucesso, acredito que o mais importante é o conhecimento, ainda mais na área da História, cujos profissionais têm sofrido muitos ataques. As medalhas ficam em segundo plano”.

 

Saber que temos alun@s críticos e com formação social e técnica de qualidade é um grande orgulho para aqueles que estão sempre preocupados com a qualidade e a eficiência do ensino público do nosso país.

Palavras-chave:
ensino

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