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IFSol participa da Plenária Estadual do Plano Plurianual Participativo do governo Federal
A Incubadora Tecnológica para o Fortalecimento dos Empreendimentos Econômicos Solidários enviou representantes para participarem da Plenária Estadual do Plano Plurianual do governo federal.
Publicada por Maria Oliveira em 30/05/2023 ― Atualizada há 1 ano, 5 meses
A Incubadora Tecnológica para o Fortalecimento dos Empreendimentos Econômicos Solidários enviou representantes para participarem da Plenária Estadual do Plano Plurianual do governo federal.
O Plano Plurianual (PPA) é um planejamento que direciona o que deve ser prioridade no orçamento público por um período de quatro anos. Ele começa a valer no segundo ano do mandato de um presidente e vale até o fim do primeiro ano do mandato seguinte. O PPA é elaborado pelo poder executivo (presidente e ministros) e enviado aos deputados e senadores para votação
Este ano, a sociedade brasileira poderá opinar diretamente nas propostas que integrarão o plano, através da plataforma Brasil Participativo. Cada cidadão brasileiro pode votar em até três propostas. A votação está aberta no gov.br até o dia 10/06.
A plenária estadual aconteceu na última quinta-feira, 26/05, no auditório da Escola de Governo. Com a participação da Ministra do Planejamento Simone Tebet, do secretário geral da presidência, Márcio Macêdo, da Governadora Fátima Bezerra, entre outras autoridades, como o reitor do IFRN, José Arnóbio de Araújo Filho. Estiveram presentes na plenária representantes de diferentes segmentos da sociedade, instituições públicas (como o IFRN) e movimentos sociais.
Entre as propostas para avaliação da população está a voltada para a promoção da Economia Popular, Solidária e Sustentável. Entendemos que a economia solidária é uma forma de produzir que se alinha a necessidades de primeira ordem para a população brasileira nesse momento, como combate à fome, diminuição das desigualdades sociais, e respeito às políticas ambientais.
Por isso, os membros da IFSol defendem que a economia solidária deva ser uma das propostas priorizadas, como estratégia emancipatória da população, sobretudo a mais carente, e de desenvolvimento econômico mais justo e sustentável.