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Alunos do Campus Ceará-Mirim descobrem o espaço através da Física e Geografia.

O projeto foi uma parceria entre IFRN, Forças Armadas do Brasil e o CVTE.

Publicada em 27/11/2018 Atualizada há 1 ano

Em uma iniciativa dos professores de Física (Bruna Raíssa, Ricardo Barbosa e Fábio França) e de Geografia (Eva Melo), os alunos dos primeiros anos dos Cursos Técnicos Integrados de Equipamentos Biomédicos, Programação de Jogos Digitais e Informática embarcaram em uma verdadeira viagem ao espaço.

Ao longo do 3º bimestre foram realizados estudos em conteúdos didáticos, livros, aula com o filme Perdido em Marte (The Martian, 2015, distribuição Fox), seminários sobre a NASA, o Sistema Solar, galáxias, estrelas e constelações, além de aula de campo no Centro de Lançamento da Barreira do Inferno, área militar pertencente a Agência Espacial Brasileira, onde os alunos passaram um dia inteiro.

Tudo isso foi possível graças a uma parceria entre IFRN (Instituto Federal de Ciência e Tecnologia do Rio Grande do Norte) Campus Ceará-Mirim, Campus Parnamirim (Representado pelos professores João Maria Nascimento  e José Soares, de Computação), Forças Armadas do Brasil e o CVTE (Centro de Vocação Tecnológico Espacial).

O objetivo desse ciclo de ações é abrir os horizontes dos alunos sobre as pesquisas espaciais, uma vez que elas estão no nosso cotidiano, por meio do uso de dados que são transmitidos pelos satélites geoestacionados na órbita da Terra, fora outros passivos que fazemos usos diários, daí a descoberta do espaço é assunto precioso, inclusive para fomentar inovação tecnológica.

Segundo Juan Hernandes aluno do curso de Programação de Jogos Digitais a experiência foi enriquecedora porque nas visitas a Barreira do Inferno, foi possível aprender várias coisas sobre física e como funcionam os componentes básicos dos foguetes, alguns até feitos em impressoras 3d e ver o dia-a-dia dos funcionários.

Para Olivaldo Neto, acrescentou que foi muito legal ver que aqui no Brasil existem pesquisas como as do CVTE, e ver a estrutura e tecnologia vista lá, que possibilitam fazer coisas grandiosas com equipamentos mais simples como o CANSAT.

Seus colegas, Thayná Vitória e Kleber Matheus ainda acrescentaram que foi importante ver que alguns alunos daqui do IFRN participam dos projetos como monitores e bolsistas, e inclusive deram palestras para os colegas, mostrando que, e eles também são capazes de participar de projetos como esses, uma vez que na visão da população em geral a exploração espacial parece algo tão distante.

Palavras-chave:
ensino
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