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INTERNACIONALIZAÇÃO

IFRN, IFPB e UFRN reunem pesquisadores(as) para pesquisa conjunta

Parceria envolverá também a Universidade Save, em Moçambique

Publicada em 15/03/2022 Atualizada há 1 ano, 3 meses

Investigar, propor e desenvolver soluções em diversidade gastronômica, bioconstruções, segurança hídrica e economia solidária será o foco de pesquisadores(as) do Instituto Federal do Rio Grande do Norte (IFRN), Campus Canguaretama, do Instituto Federal da Paraíba (IFPB), Campi João Pessoa e Cabedelo, da Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN) e da Universidade Save (UniSave), em Moçambique. Em 11 de março, eles(as) se reuniram no Campus Canguaretama para diálogo com gestores(as), visitas técnicas à comunidade quilombola de Sibaúma e ao assentamento José Martí, além de minicurso para estudantes do IFPB no laboratório IFMaker. Segundo o professor Fransualdo Azevedo (UFRN), “a parceria com as universidades moçambicanas poderá contribuir com a formação não apenas de docentes, como já vem ocorrendo por meio do convênio entre a UFRN e a UniSave, mas também com o intercâmbio de estudantes”. Já o professor Francisco Fechine (IFPB) destacou que “este encontro inaugura uma nova fase na parceria entre as instituições, que se iniciou com encontros virtuais e que, agora, poderá viabilizar eventos, como oficinas, minicursos e outras ações, com a participação de pessoas das comunidades do entorno, estudantes e professores(as)”. O professor Flávio Ferreira, Diretor-Geral do campus, pontuou que “esta proposta de internacionalização tem o potencial de abarcar o tripé institucional, celebrando parcerias com outras instituições federais da região e permitindo o diálogo sul-sul em termos continentais, alinhando problemas comuns e soluções possíveis”.

 

Encaminhamentos

Na perspectiva administrativa, o professor Helber Silva, assessor de relações internacionais do campus, destacou que "apoiaremos o grupo no encaminhamento do plano de atividades que fará parte do acordo de cooperação". Na perspectiva acadêmico-científica, a professora Viviane Almeida (IFRN) finalizou destacando que “essa articulação é de fundamental importância para as comunidades acadêmicas e beneficiárias dos institutos e universidades”.

Palavras-chave:
ensino
extensao

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