“A Fineza do Matuto”, livre adaptação do clássico O Burguês Fidalgo, de Molière, é uma produção artística dos alunos do curso Técnico Integrado de Nível Médio - Informática, turma 2011.2M, resultante do Projeto Encenando os Clássicos, sob orientação da Professora de Artes Monique Oliveira.  

O Projeto, proposto na disciplina de Arte, foi realizado de dezembro/2012 a abril/2013, com quatro turmas do 2º ano, do IFRN/Caicó, foi norteado pelo princípio: “Todas as pessoas são capazes de atuar no palco” (Viola Spolin). Partindo de uma metodologia onde o eixo é o principio de autonomia, culminou com a Mostra de Artes Cênicas, realizada nos dias 18 e 19 de abril, revelando autonomia, comprometimento, criatividade e colaboração entre os alunos, tornando o processo de ensino/aprendizagem dinâmico e significativo.

Finalizada a etapa curricular o Projeto Encenando os Clássicos é agora retomado como uma ação de extensão artística e cultural, com o objetivo principal de formação de plateias para o teatro e valorização da cultura potiguar. Além de proporcionar conhecimentos sobre a nossa cultura e propiciar momentos de entretenimento, o Projeto visa valorizar a produção artística e intelectual do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia aproximando-o da sociedade.

Convidamos a comunidade escolar do IFRN/Caicó e todos os seridoenses que apreciem a arte teatral para prestigiar e fortalecer essa aliança entre o IFRN e a sociedade caicoense.

ESPETÁCULO: A FINEZA DO MATUTO
Dia: 26 de junho
Horário: quarta, 19 horas.
Local: SESC/CAICÓ - Rua Washington Luiz, nº. 55, Boa Passagem, Caicó/RN
Telefone / Fax: (84) 3421–2337
Entrada gratuita

RELEASE
Gênero: comédia          Duração: 60 minutos          Realização: Cia. Teatral Infor’cados
Sinopse: Uma humilde família sertaneja encontra uma botija e muda de vida. Sr. Ferreirinha só tem um sonho: ser reconhecido na sociedade pela sua fineza e elegância. Assim contrata diversos professores para lhe ensinar artes, esportes e línguas, mas mesmo com todos os ensinamentos não absorve conhecimento algum e não percebe o seu ridículo. Sua esposa, D. Margarida, não concorda com as suas esquisitices, implicando com tudo que ele faz e especialmente com suas amizades cheias de interesses escusos. Será que é preciso negar as origens para alcançar um status social? Quantos bajuladores são necessários para subir na vida?