Portal IFRN

Educação, Ciência, Cultura e Tecnologia em todo o Rio Grande do Norte

navi

Núcleo Avançado de Inovação Tecnológica recebe pesquisadores da Universidade de Coimbra

O encontro contou com apresentação de projetos desenvolvidos e ações em processo de aperfeiçoamento

Publicada em 29/04/2019 Atualizada há 1 ano

Pesquisadores se reuniram no laboratório do Navi, inaugurado este ano no Campus Natal-Central

Professores e pesquisadores do Centro de Estudos Interdisciplinares do Século XX (Ceis-20) da Universidade de Coimbra, em Portugal, visitaram, na última terça-feira (23), o Núcleo de Inovação Tecnológica (Navi) do Instituto Federal do Rio Grande do Norte (IFRN). O encontro contou com a apresentação do novo laboratório do Núcleo, inaugurado este ano no Campus Natal-Central (Cnat) do Instituto, e a exposição de projetos desenvolvidos e iniciativas em processo de aperfeiçoamento.

Na ocasião, além do coordenador do Navi, professor João Paulo Queiroz, estiveram presentes pesquisadores e coordenadores de projetos de pesquisa desempenhados pelo Núcleo. Durante a visita, foram apresentadas ações voltadas à Inovação Tecnológica em saúde, além de serem debatidas ideias e perspectivas. João Paulo declarou que a presença de pesquisadores externos "possibilita a troca de conhecimento, onde algo novo é deixado e uma outra realidade é levada". Além de expandir experiências, o coordenador contou ainda que, "através de futuras parcerias com a Universidade, as tecnologias desenvolvidas pelo Núcleo e pelo IFRN poderão ser propagadas em novos países".

Para Sara Trindade, professora e pesquisadora da Universidade de Coimbra, “é importante saber como o trabalho de pesquisa é feito em outras Instituições, a fim de aprendermos uns com os outros”. Doutora em História, Sara comentou a importância de participar de visitas como a que fez ao Navi: “uma das ideias fundamentais é, propriamente, essa capacidade de percebermos diferente áreas e conseguirmos trabalhar em conjunto, ao mesmo tempo que trazemos visões distintas sobre uma mesma problemática ou projeto e, deste modo, podemos trabalhar de uma forma muito mais ampla”, concluiu.

Palavras-chave:
ensino
extensao
pesquisa

Notícias relacionadas