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EXTENSÃO

Equipe do projeto de qualidade na produção do queijo coalho realiza primeira reunião com produtores

Visita aconteceu na manhã de ontem, 10, em Alexandria/RN

Publicada em 11/05/2017 Atualizada há 1 ano

Coordenadora Joyce Matias, apresenta projeto aos queijeiros, em Alexandria/RN

Aconteceu na manhã de ontem, 10, em Alexandria, a primeira reunião da equipe do projeto “Aplicação de BPF (boas práticas de fabricação): preservando a qualidade e tradição dos queijos coalho no município de Alexandria/RN”.


Na ocasião, aproximadamente 30 produtores de queijo do município participaram da reunião, que aconteceu no escritório local do Instituto de Assistência Técnica e Extensão Rural/RN (Emater).


A Coordenadora, Joyce Matias, apresentou o projeto aos produtores, que contempla visitação às queijarias, análise da água envolvida na produção, coleta e análise microbiológica do queijo, além de um feedback aos produtores. Em posterior momento, os queijeiros ainda participarão de uma oficina que acontecerá em Alexandria, além uma visita técnica que será realizada nos Laboratórios do IFRN.


Um dos cadastrados no Projeto, o produtor Francisco Ednaldo Maniçoba, acredita no benefício que a extensão proporcionará: “Esse curso é muito importante. A gente já sabe fazer, mas precisa melhorar”, comenta Maniçoba enquanto efetuava o cadastro.


Do IFRN, estiveram presentes Júnior Sales, membro do projeto e coordenador de extensão do Campus; Marcilio França, membro do projeto e Coordenador de Comunicação Social e Eventos. Da Emater em Alexandria, o analista de extensão rural, Mauro Abrantes, “Mariz”, fez a articulação para a reunião entre os produtores e o IFRN.


O PROJETO
Aprovado em seleção da Pró-Reitoria de Extensão do IFRN, através do edital nº 2/2017-PROEX/IFRN, o projeto objetiva capacitar agricultores familiares produtores de queijo coalho artesanal do município de Alexandria/RN quanto às Boas Práticas de Fabricação e avaliar o impacto dessa ação na sanidade das queijarias. Dessa forma, pretende-se alcançar uma produção mais higiênica e melhorar a qualidade final dos queijos, fortalecendo a permanência mercadológica de um alimento de grande importância socioeconômica e cultural para o Sertão nordestino.