Nesta terça (21), o Campus São Gonçalo do Amarante recebeu a visita da pró-reitora de Extensão do IFRN, professora Régia Lúcia Lopes. A iniciativa faz parte de uma ação estratégica da Pró-Reitoria de Extensão de visita aos 19 campi do Instituto com vistas à captação de estágios juntos às empresas, realização de projetos de cooperação técnica, extensão tecnológica, assessoramento, assim como prospecção para pesquisa aplicada.

Recebida pela Diretora Geral do Campus, professora Luisa de Marilac e pelo Coordenador de Extensão, Fernando Freire, a pró-reitora teve uma intensa agenda de reuniões e visita à instituição parceira do Campus.

Inicialmente, a agenda teve uma reunião com a Secretaria de Assistência Social do município de São Gonçalo do Amarante, representada pela Assistente Social, Karol Lopes, em que foi traçado um balanço das parcerias com os Programas Mulheres Mil e Pronatec, além da definição de novas estratégias para as potencias ofertas da capacitação profissional para a comunidade sãogonçalense. Em seguida, foram debatidos com os coordenadores dos cursos técnico e superior de logística, Rodrigo Pimentel e Luciana Guedes, respectivamente, um projeto de Responsabilidade Social, em parceria com um grupo empresarial atuante no Município.

Após almoço com servidores, em um tradicional restaurante da comunidade local, a gestora visitou o Museu Municipal, espaço inaugurado no início do ano para abrigar a memória e peças que vão contar a história do município. A comitiva foi recebida pelo Presidente da Fundação Cultural Dona Militana, Flávio Henrique e maestros do setorial de música da Fundação, Paulo Menezes, João Cláudio Ananias e Jonatas Gaudino. No encontro foi apresentada a proposta da criação de uma Escola de Música, inciativa que visa ministrar curso de musicalização básica de 240h e que contaria com Instituto como parceiro nesta ação.

“A PROEX, através das Coordenações de Extensão dos diversos campi, tem realizado visitas às empresas privadas, instituições públicas e do terceiro setor, As visitas técnicas se constituem no momento em que a instituição de ensino conhece as demandas das empresas por estágios e capacitação profissional, favorecendo os encaminhamentos das práticas pedagógicas para melhor formação de seus discentes”, destacou Régia Lopes.