Campus Parnamirim
Secitex promove o 1º Dia Internacional do IFRN
Encontro reuniu professores e alunos de países estrangeiros para debater sobre a importância da internacionalização.
Publicada em 24/11/2016 ― Atualizada há 1 ano
Na tarde desta quinta-feira (24) foi realizado o 1º Dia Internacional do IFRN, que ocorreu no Campus Parnamirim. O evento integrou a programação da II Semana de ciência Tecnologia e Extensão do Instituto e foi promovido pela Pró-Reitoria de Extensão.
No encontro, intercambistas de diferentes países, alunos e servidores do IFRN compartilharam com participantes do evento experiências e pontos de vista acerca da internacionalização. Idealizado pelo assessor de Relações Internacionais da Instituição, Marcelo Camilo, o projeto tem por objetivo mostrar à comunidade, interna e externa, como é possível aproveitar as oportunidades de crescimento acadêmico e profissional em diferentes lugares do mundo.
Participaram do encontro intercambistas de Taiwan, Bélgica, Itália, França, República Tcheca, Dinamarca, Polônia e Finlândia. No IFRN, eles fazem o curso de Português Língua Adicional (PLA), coordenado pela professora Iaçonara Albuquerque.
“A iniciativa é uma vontade antiga do IFRN”, afirma o idealizador do projeto, que também é professor de inglês e espanhol. Ele percebeu que a ação precisava de ampla visualização para atender ao seu propósito de “internacionalizar em busca de uma comunicação entre o Brasil e instituições de ensino, pesquisa e extensão de outros países”, visualizando na edição passada da Secitex a oportunidade de colocar em prática o que pretendia.
O encontro contou com diversos palestrantes, entre eles, André Junior, estudante de Comércio Exterior do Campus Natal-Central, que contou da sua vivência de um ano na Northern Virginia Community College, localizada nos Estados Unidos. No decorrer de sua fala, ele pontou que foi “uma experiência que me fez crescer bastante, pois conviver com pessoas de outras países estimula a tolerância ao próximo”. Porém, tal realidade só foi possível por causa da sua atuação na comunidade através de serviços comunitários, pois, segundo o mesmo, os responsáveis pelo intercâmbio “valorizam mais o que as pessoas fazem pela sociedade ao invés do inglês em si.”
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