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IFRN apresenta projetos de inovação tecnológica no Ministério da Saúde

Encontro aconteceu em Brasília, nesta terça-feira (30)

Publicada em 31/07/2019 Atualizada há 1 ano

Nesta terça-feira (30), o reitor do Instituto Federal do Rio Grande do Norte (IFRN), Wyllys Farkatt Tabosa, e o professor João Paulo Queiroz, coordenador do Núcleo Avançado de Inovação Tecnológica (Navi) da Instituição, estiveram presentes em reunião com representantes do Ministério da Saúde, em Brasília/DF. Na ocasião, foi exposto o progresso da Caneta Plasma, do miRNA e do OSSEUS, 3 dos 25 projetos de pesquisa em andamento. Os trabalhos são desenvolvidos por mais de 40 pesquisadores do IFRN, com apoio do Laboratório de Inovação Tecnológica em Saúde (Lais), da UFRN. Até agora, o Navi já teve cinco patentes registradas e 26 registros de softwares.

“O mais importante, para nós, é conhecer de perto cada projeto, o avanço de cada um, a perspectiva de apoio dentro do Ministério da Saúde e a relação com nossas áreas técnicas, para termos sequência no trabalho e, futuramente, novas iniciativas”, afirmou Ricardo Barcelos, vice-coordenador geral do Complexo Industrial da Saúde. “Foi muito oportuna a exposição de cada projeto aqui, com os técnicos apresentando e tirando dúvidas, isso é que é importante”, disse.

De acordo com João, todos os percentuais de progresso das pesquisas estão acima do recomendado: “isso mostra a capacidade de desenvolvermos pesquisa de qualidade sempre com foco no prazo estipulado no projeto. A reunião foi extremamente produtiva, pois conseguimos mostrar nosso potencial para a equipe do Ministério da Saúde”, completou.

Projetos apresentados

Quem compareceu à reunião teve a oportunidade de acompanhar um resumo do desenvolvimento da Caneta Plasma, que tem como objetivo a remoção de tecido cariado e esterilização de cavidades dentais; do miRNA, que tem como proposta a realização de pesquisa investigativa sobre a viabilidade técnica e econômica do uso de microRNA como biomarcador para o diagnóstico precoce de cânceres de mama, próstata e colo de útero; e do OSSEUS, que visa ao desenvolvimento de pesquisa para a validação pré-clínica, prototipagem industrial e processos de homologação de dispositivos biomédicos no diagnóstico de doenças osteometabólicas (grupo de transtornos do metabolismo ósseo).

Avaliação

Para Ricardo, o material apresentado pelo IFRN atendeu às expectativas: “a pesquisa é fundamental para desenvolver novas oportunidades e a inovação é tudo. Hoje, nós temos que usar todos esses recursos da tecnologia para a saúde”, concluiu.

 
Palavras-chave:
pesquisa

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