O equipamento instalado no Campus tem as mesmas características daquele instalado no Campus Canguaretama.  Seus 480 painéis de 235 Wp cada e 20 inversores ocupam uma área de 400 m².

De acordo com o engenheiro da Reitoria, Franclin Róbias, responsável pela instalação,  a nova usina fotovoltaica custou R$ 638 mil, com retorno dos recursos investidos num prazo de 12 a 15 anos.  Enquanto isso, a geração de 15 MWh/mês de energia solar vai provocar uma redução  de R$ 5.100,00 na conta mensal de energia elétrica e vai evitar a emissão de 1,35 toneladas de CO² na atmosfera .

Com as usinas de Currais Novos e Canguaretama o IFRN atingiu a potência de 507,6 kWp solar em operação, concluindo a fase 1 do projeto iniciado em 2013. Além dessas, temos mais 162,8 kWp instalados nos Campi CNAT(112,8kWp) e Parelhas (50kWp), aguardando autorização da COSERN para conexão ao sistema elétrico.

Recentemente, foram contratados 50 kWp para o Campus São Gonçalo do Amarante e mais 75kWp para o Campus Natal-Central.  As placas solares de São Gonçalo serão utilizadas para cobrir uma parte do estacionamento. 

Nos últimos 12 meses os microgeradores solares instalados na Reitoria, Ceará-Mirim e São Paulo do Potengi produziram 429 MWh, representando economia de R$ 110,5 mil e redução 38,5 T de CO2. A geração solar dos Campi Canguaretama e Currais Novos não estão ainda sendo monitorados.

Considerando os investimentos  realizados até o momento, ao final dessas instalações o IFRN atingirá a produção média mensal de 99 MWh, reduzindo a despesa com energia elétrica da Instituição em aproximadamente R$ 400 mil anuais e evitando a emissão de 107 T de CO2. Essa energia gerada daria para atender o consumo 592 residências com consumo médio de 167 kWh/mês.

Os recursos para essa instalações provem de convênios com a SETEC/MEC.