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Novo Grêmio inicia mandato com muitos projetos

A posse da chapa vencedora ocorreu no dia 23 de março

Publicada em 03/04/2018 Atualizada há 12 meses

Grêmio do Campus está pronto para colocar em prática seus projetos.

No dia 19 de março, ocorreu no Campus Parnamirim a eleição para definir quais das duas chapas concorrentes iria vencer a disputa para se tornar o novo Grêmio da instituição. Foram 345 votos no total, sendo 148 de alunos do curso de Informática, 155 dos alunos de Mecatrônica e 42 dos estudantes do Subsequente. Após a apuração dos votos, foi anunciada a vitória da Chapa 2, com 196 votos. Em 23 de março, aconteceu a cerimônia de posse no auditório do Campus.


Yara Galdino Dutra, 16 anos, aluna de Informática do segundo ano, divide a presidência do Grêmio com Murilo, aluno de Mecatrônica. A jovem, que sempre se interessou em se engajar em movimentos estudantis, aceitou o posto de Presidente e assim como o significado que reside na palavra Omni, nome adotado pela chapa durante a campanha eleitoral, ela e seus amigos pretendem trazer inovação, abordando de tudo um pouco.


“Omni é o nome do álbum de uma banda brasileira chamada Angra, a qual é muito querida por vários integrantes da chapa. Na hora que a gente pensou em montar surgiu a ideia do nome Omni, por ser algo diferente. E é isso que a gente quer propor em relação à chapa anterior: agregar o máximo possível de coisas e não focada em um único ponto. Omni, em latim, significa tudo”, contou Yara.


É com essa energia que o novo Grêmio inicia seu mandato, com projetos que já estão em andamento dentro da realidade que o instituto oferece. Segundo Yara, alguns dos planos do grupo é abrir um cursinho para o ENEM tendo como objetivo dar suporte a alunos que não se sentem preparados o suficiente. Outra ideia seria abrir um cursinho de Inglês, no qual a monitoria seria dada pelos próprios alunos.


Porém, há a possibilidade de um outro projeto que anima Yara bastante. “O que eu tenho mais interesse é Festival de Artes aqui no Campus. Aqui teve uma mostra de desenho e eu não sabia que tinha pessoas que desenhavam tão bem, obras bem trabalhas por alunos de primeiro e segundo ano. Então por que isso não é mais visível? Na minha sala, por exemplo, tem uma menina que toca sanfona maravilhosamente bem. A ideia de um festival é trazer essas pessoas à tona. No ano passado teve um festival de talentos que foi absolutamente incrível, lotou o auditório. Foi fantástico”, lembrou a aluna.

Palavras-chave:
ensino

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