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Alunos participam do Encontro Nacional dos Estudantes das Escolas Técnicas

O evento acontecerá entre os dias 18 e 21 de abril em Brasília

Publicada em 16/04/2014 Atualizada há 1 ano

Para alguns, a Semana Santa é um período de descanso, mas, para os representantes do IFRN Parnamirim, Davi Guerra , Vilesa Fontes e Robson Araújo é tempo de participar e aprender no o III Encontro Nacional dos Estudantes das Escolas Técnicas -ENET 2014, convocado através da I Plenária Nacional de Grêmios da FENET. O encontro será realizado na cidade de Brasília, no Instituto Federal de Brasília entre os dias 18 e 21 de abril. Muitos temas serão abordados e discutidos como a luta e organização dos estudantes das escolas técnicas, educação, acessibilidade, interiorização, expansão da rede, investimento no ensino técnico, assistência estudantil, falta de professor, a possível greve de 2014, entre outros assuntos.

"A participação em um evento deste nível é de grande importância para nosso instituto, onde iremos observar a realidade de outros estados e poder construir uma melhor realidade. Iremos representar nosso Campus com todo gás, para conseguir melhorar ainda mais nossa categoria." Declarou Davi Guerra, presidente do grêmio estudantil Nilo Peçanha.

 

A FENET (Federação Nacional dos Estudantes do Ensino Técnico) tem como objetivo principal a construção de um movimento estudantil verdadeiramente representativo, onde os grêmios possam construir e deliberar sobre as decisões da entidade. 

 

O secretário geral do grêmio, Robson Araújo, falou um pouco a respeito da importância de um evento como este. "Estamos vivendo uma constante mudança, o Brasil passa por uma série de problemas, as greves e manifestações tomam conta do nosso país, tudo para tentar a melhoria, mas infelizmente o que muitas vezes acontece é a falta de apoio do poder público. Se nós técnicos, não nos unirmos para lutar por melhorias para nossa categoria, nunca sairemos do monótono. A oportunidade de discutir políticas a nível nacional é de grande importância, hoje no Brasil, a grande maioria das mais variadas áreas técnicas não possuem piso salarial e até tem Estados que não possuem um sindicato para lutar pelas nossas causas e dizer o quanto devemos receber, além de outras lutas. Representamos Parnamirim, e estaremos levando como pauta de discussão, a ampliação do sistema da modalidade subsequente”.

Palavras-chave:
ensino
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