Na manhã desta quinta-feira, 26/09, o diretor do Campus Natal-Central do IFRN recebeu os medalhistas premiados na primeira fase da Maratona de Programação. O evento, que é organizado pela Sociedade Brasileira de Computação e pela “International Collegiate Programming Contest (ICPC)”, teve a participação de 16 equipes do Rio Grande do Norte. De acordo com o diretor, professor Arnóbio de Araújo Filho, a parceria abre as portas da Instituição para a sociedade, reforçando vínculos e enfatizando o valor da escola: “Já é a segunda vez que sediamos esse evento. Abraçamos a ideia. A importância, na perspectiva da parceria, é que ela aproxima as instituições. É fundamental aproximar as instituições da sociedade e, além disso, tem também a visibilidade que é dada à Instituição e ao trabalho de qualidade prestado à sociedade potiguar”.

A competição teve em sua primeira etapa participantes do Campus Natal-Central do IFRN e do Campus Parnamirim, assim como da UFERSA, UFRN e UERN. Dentre os candidatos do IFRN, destacaram-se Thiago do Nascimento Ferreira e Breno Pereira Alves, estudantes do curso superior de Análise de Desenvolvimento de Sistemas. Os estudantes, que tiveram orientação dos professores Jorgiano Vidal e Gilbert Azevedo, conseguiram medalha de bronze: “Eu estava ansioso, com receio, mas aí percebi que dava para resolver os problemas. É sempre uma emoção. Fiquei muito feliz em saber que fui medalhista”, disse Breno Pereira. Também inscrito na maratona, Thiago do Nascimento enfatizou a importância de sentir que valeu a pena tanta dedicação: “Foi recompensador ver que os esforços deram resultado”.

Esforços que não param por aí. O evento, que ainda terá as fases nacional e mundial, teve a primeira etapa organizada pelos professores do CNAT Eduardo Braulio Wanderley, Plácido Antônio de Souza Neto, Felipe Araújo Aleixo e Marília Aranha Freire. Segundo o professor Aleixo: “A maratona tem três fases, a regional, que foi aqui em natal; a nacional, que será em Campina Grande; e a mundial, que acontecerá em 2020, em Moscou”.

Enquanto não chega a fase da Rússia, os alunos sonham com um futuro promissor também em outros países. De acordo com Breno, os planos profissionais estão em terras estrangeiras: “Quero ir para fora do país para ganhar experiência. Queria ir para o Canadá para depois trabalhar remotamente”. Já Thiago planeja outros horizontes: “Penso em sair para Alemanha e usar o que aprendi aqui no IF para melhorar o mundo de alguma forma”.