No último sábado, 8 de abril, o ginásio poliesportivo do Campus Natal-Central (CNAT) do Instituto Federal de Educação Ciência e Tecnologia do Rio Grande do Norte (IFRN) foi palco da formatura de 250 estudantes das áreas de Construção Civil, Gestão e Tecnologia da Informação; Industria e Recursos Naturais.

A cerimônia, que marca o fechamento de um ciclo na Instituição, contou com a presença do magnifico reitor do IFRN, Wyllys Abel Farkatt Tabosa; do pró-reitor de pesquisa e inovação, Márcio Adriano de Azevedo; do diretor geral do CNAT, José Arnóbio de Araujo Filho e dos Diretores Acadêmicos do Campus, além de servidores e técnicos administrativos. As arquibancadas do local estavam lotadas de familiares e amigos dos formandos.

Os novos técnicos firmaram, diante dos presentes, o compromisso de exercer com honestidade e ética a profissão a que estavam sendo diplomados na ocasião.

A estudante Ana Luiza Souza Dantas, do curso de controle Ambiental, foi a responsável pelo discurso que expressou os dias vividos no Natal-Central do ponto de vista dos estudantes.

“O IFRN ultrapassa a ideia de mundo. O IFRN é algo bem mais amplo, bem mais diverso e bem melhor que o mundo. O IFRN não é o mundo. O IFRN é o IFRN. E o mundo deveria ser um pouco mais parecido com ele” concluiu Ana Luiza. O discurso proferido pela aluna do CNAT pode ser acessado na íntegra aqui.

O diretor geral do CNAT, José Arnóbio, destacou o sonho de ser aluno de uma escola federal que é cultivado por muitos. “Vocês (formandos), que tiveram a oportunidade de estudar nesta casa, concretizam um sonho acalentado por muitos que é fazer parte da história desta instituição centenária. Não podemos aceitar o retrocesso da falta de investimentos para a manutenção de uma escola pública, gratuita e de qualidade”, afirmou José Arnóbio.

O diretor finalizou seu discurso com a música “E vamos à luta” de Gonzaguinha. Utilizando na fala o mesmo contexto de luta, o reitor do Instituto, Wyllys Farkatt, fechou a cerimônia enfatizando a busca por um IFRN que continue a cumprir seu papel na sociedade potiguar, de formar cidadãos de maneira “brilhante, intensa e responsável”.