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Projeto de software desenvolvido no Campus Ceará-Mirim ganha credenciamento para evento internacional

A feira ExpoCiencia Nacional acontece de 26 a 29 de novembro, em Monterrey, no México.

Publicada em 28/06/2019 Atualizada há 12 meses

Da esquerda para a direita: Prof. José Durval, Antony Lemos, Prof. Leo Moreira e Melina Nascimento.

Os estudantes Melina Nascimento e Djalma Antony Lemos, alunos egressos do Campus Ceará-Mirim, desenvolveram em conjunto com um grupo de professores, uma ferramenta digital de ensino da língua portuguesa. O PORTal é um aplicativo voltado para o ensino de língua portuguesa para alunos do ensino fundamental. O grupo ganhou credenciamento para participar da feira ExpoCiencia Nacional, que acontece na cidade de Monterrey, no México.

"No terceiro ano do curso, a gente cursou a disciplina de projeto integrador, e a professora de artes trouxe o desafio de criar um projeto que unisse as áreas da propedêutica e técnica. Pelo fato de eu ter mais afinidade com a língua portuguesa e Antony mais com a área técnica, decidimos criar algo nesse sentido", lembra Melina, que concluiu o curso técnico de Informática na forma integrada no fim do ano passado. Também em 2018 o projeto virou o trabalho de conclusão de curso dos dois alunos.

O projeto de pesquisa foi desenvolvido no campus desde 2017 e conquistou vários prêmios desde então. O primeiro deles foi a I Exposição Tecnológica (EXPOTEC), há 2 anos. Em 2018 eles também foram contemplados na XII Mostra de Ciência e Tecnologia da Zona Norte de Natal, além do 1° lugar na área de Humanidades Credenciado a participar do Expo Nacional Milset Brasil em 2019. Esta última conquista foi o que credenciou o grupo à mostra mexicana de ciência, que acontece em novembro. A equipe de orientadores é formada pelos professores Durval Pacheco, responsável por supervisionar a elaboração do design do app; Léo Moreira Silva, da área de sistemas de informação, que coordenou a programação do aplicativo; e Peterson Nogueira, do IFPR, que orientou a equipe na área linguística.

Os alunos se utilizaram não apenas dos recursos tecnológicos e estruturais do IFRN para a realização dos trabalhos, mas também os novos estudantes da instituição foram parte da pesquisa do grupo. "Tivemos todo o acesso à internet e também à salas para fazermos reuniões. Dentro do instituto coletamos dados de campo, que foram os alunos ingressantes no próprio campus. Para a nossa pesquisa, para a nossa análise, a estrutura do IF ofereceu muito", acrescenta Antony.

O grupo de alunos está arrecadando recursos para financiar a viagem para o México. Clique aqui para contribuir com a arrecadação.

Fonte: ASCE/Reitoria.

 

 
 
Palavras-chave:
ensino
pesquisa
servidores

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